Na casa de Indra Sestini, cada pequeno detalhe tem uma história superespecial. São os cocares e cestos indígenas herdados de sua mãe (que trabalhou como indigenista durante toda vida!), um móvel do Japão garimpado em um antiquário, um conjunto de taças da Áustria do século 16… A lista é longa, mas o motivo é um só: para ela, é preciso ter grandes doses de afeto para que a casa se torne um verdadeiro lar.