Hotel National: um refúgio russo para quem tem uma alma clássica

Decoração única, uma rica história, ótima localização central e um serviço exclusivo de alto nível. O Hotel National é um dos pontos mais bonitos de Moscou, atraindo turistas de todo o mundo. Deixe a Revista Westwing ser sua guia pelos corredores desse lugar magnífico e contar sua história.

Hotel National

Era uma vez…

Localizado no cruzamento de duas ruas centrais de Moscou, Tverskaya and Mohovaya, o local se tornou um reflexo sofisticado da cidade. Suas janelas oferecem vistas de tirar o fôlego do centro da capital. De lá, é possível observar a famosa Praça Vermelha, o Museu Histórico do Estado e as belíssimas torres do Kremlin.

O Hotel Nacional é uma obra de arte construída entre os anos de 1901 e 1903 sob a plenitude e a influência arquitetônica do estilo Art Nouveau. Inserido onde antes era um prédio residencial, o edifício era muito moderno para sua época. Nele, os hóspedes podiam desfrutar de tecnologias como energia elétrica, elevadores e telefones.

Hotel National

O prédio foi construído em um estilo clássico, combinando referências de Art Nouveau, Neo-Renascença e Classicismo. Essas influências foram inseridas também no interior do hotel que possui uma decoração imponente. Mármore, lindas molduras em estuque e pinturas no teto entram em harmonia com a estética da construção.

Hotel National

O National durante o período Soviético

Após a revolução de 1917, o Hotel National se tornou a casa de figuras importantes do Estado Soviético. A primeira sede do governo se localizava no prédio, onde moravam também ministros e outros personagens políticos.

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o National se tornou um hotel novamente. Uma restauração feita em 1991 o trouxe de volta à sua antiga forma de luxo.

Hotel National

Reinauguração

Pronto para voltar a brilhar, o local reabriu suas portas em 1995. Atualmente, ele é o único estabelecimento na Rússia que faz parte do grupo The Luxury Collection, que inclui os projetos mais sofisticados do mundo.

Gabriella Mondroni

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